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No relatório da organização Olímpica do Comité Olímpico Internacional (COI), maior financiador do Comité Olímpico Cabo-verdiano, o COC e a Federação Cabo-verdiana de Esgrima são referenciados como exemplo de inovação, depois de utilizar parte de equipamentos reciclados para realizar o curso, lançando a ideia para que outros países sigam o exemplo.

Para esta modalidade os custos de implementação podem ser elevados, mesmo com financiamentos da Solidariedade Olímpica, e a ideia realizada em Cabo Verde pretende incitar a todos que usem a paixão pelo desporto para modelar os equipamentos, efetivando a prática aliada à preservação ambiental.

O documento publicado no capítulo dedicado à “Estruturas administrativas sólidas e sustentáveis” e referente à “Gestão dos Comités Olímpicos e partilha de experiências”, elenca ainda os ganhos que país vem tendo e destaca a gestão do Comité Olímpico Nacional que tem aproveitado de forma significativa e bem gerida dos programas disponibilizados pela Solidariedade Olímpica.

“Nos últimos anos, o Comité Olímpico Nacional Cabo-verdiano tem sido um líder mundial na imaginação e depois na implementação dos projetos típicos do século XXI, com a ambição de modelá-los e compartilhá-los com outros CONs”, escreve.

Ainda para reforçar frisa que “desde 2017, o NOC tem estado ativo na organização de cursos para administradores desportivos; em 2019, organizou um curso avançado de gestão desportiva. Particularmente numa nação insular, estes tipos de programas facilitam o sentimento de comunidade e ligação. Tal como os intercâmbios que o Comité Olímpico de Cabo Verde tem realizado, por exemplo, com São Tomé e Príncipe, Moçambique e Guiné-Bissau”.

O curso de Esgrima, que beneficiou 43 formandos, foi realizado sob o comando do treinador experiente da modalidade, campeão português de pentatlo moderno e Mestrado Executivo em Gestão de Organizações Desportivas, num programa do COI, André Pereira.

O Comité Olímpico Cabo-verdiano, através da Solidariedade Olímpica tem conseguido, disponibilizar às Federações Nacionais, um conjunto de programas de financiamento para a realização de cursos técnicos de treinadores, de programas de desenvolvimento do sistema desportivo nacional e bolsas de preparação para os Jogos Olímpicos, sob a sua coordenação.

Não era a primeira vez que Cabo Verde é referenciado como exemplo em projetos de sustentabilidade ambiental ligados ao desporto, em 2016, com o projeto VerdeOlympics conseguiu ser um pré-estudo de caso para outros comités olímpicos.

A preocupação ambiental tem sido uma constante no Movimento Olímpico e tem chamado a atenção de países em todo o mundo.


Para ler o relatório na íntegra entre aqui.

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