O Comité Olímpico Cabo-Verdiano (COC) foi fundado pelo despacho do então Ministro da Informação, Cultura e Desporto, David Hopffer Almada, nos termos dos artigos 6 e 7º do Dec. Nº 34/88 de 30 de abril, 17 de julho de 1989, com o objetivo de assegurar a participação de Cabo Verde nos Jogos Olímpicos, e promover o Olimpismo, sob a tutela do Comité Olímpico Internacional.
Entretanto, o reconhecimento do Comité Olímpico Internacional só veio quatro anos mais tarde (1993).
Antero Barros foi o primeiro Presidente honorário do COC, e ficou à frente da instituição por 13 anos. O professor, desportista e amante do râguebi e do golf, foi um dos primeiros a perpetuar o espírito do Olimpismo em Cabo Verde. Com uma história de amante fervoroso e defensor das duas modalidades, a ambição de Antero Barros foi concretizado precisamente em 2016, quando o golf repassou a ser considerado um desporto olímpico.
Em 2006, Franklin Palma, jornalista e ex-Secretário-geral do COC, assumiu a presidência do Comité e oito anos depois entregou a organização à dirigente desportiva Filomena Fortes, que atualmente chefia a instituição.
Missão: Desenvolver, promover, proteger e valorizar o Movimento Olímpico em Cabo Verde, em conformidade com a Carta Olímpica.
Vocação: Desenvolvimento do desporto nacional com ampla área de intervenção social, sendo um aspeto valioso na sociedade cabo-verdiana.
Visão: Ser uma fundamental e independente agência de desenvolvimento do desporto em Cabo Verde.
Valores: Amizade, excelência , respeito, equidade, comunidade, integridade, determinação e coragem.
Slogan: Desporto um pódio para todos!